
Farelo de algodão ficou mais caro em junho
01/07/2013 09:41
Rafael Ribeiro de Lima Filho
No embalo da alta do farelo de soja, os alimentos concentrados proteicos ficaram mais caros.
Em junho, segundo levantamento da Scot Consultoria, a tonelada de farelo de algodão com 28% de proteína bruta ficou cotada, em média, em R$709,67 em São Paulo, sem o frete.
A alta foi de 12,2% em relação a maio. O alimento está 14,8% mais caro na comparação com junho do ano passado.
A expectativa é de preços firmes para o alimento em curto prazo.
Além da pressão em função da alta do farelo de soja, a oferta, tanto de caroço como de farelo de algodão, deverá ser menor em 2013, devido à redução da área plantada de algodão no país.
A Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB) estima uma produção de 1,99 milhão de toneladas de caroço de algodão em 2013. Este volume é 33,8% menor em relação as 3,01 milhões de toneladas produzidas no ano passado.
A colheita do algodão no Mato Grosso começou no início de junho.
No embalo da alta do farelo de soja, os alimentos concentrados proteicos ficaram mais caros.
Em junho, segundo levantamento da Scot Consultoria, a tonelada de farelo de algodão com 28% de proteína bruta ficou cotada, em média, em R$709,67 em São Paulo, sem o frete.
A alta foi de 12,2% em relação a maio. O alimento está 14,8% mais caro na comparação com junho do ano passado.
A expectativa é de preços firmes para o alimento em curto prazo.
Além da pressão em função da alta do farelo de soja, a oferta, tanto de caroço como de farelo de algodão, deverá ser menor em 2013, devido à redução da área plantada de algodão no país.
A Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB) estima uma produção de 1,99 milhão de toneladas de caroço de algodão em 2013. Este volume é 33,8% menor em relação as 3,01 milhões de toneladas produzidas no ano passado.
A colheita do algodão no Mato Grosso começou no início de junho.
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