Imea aponta aumento nos preços da carne no varejo e atacado em MT
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O Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) apontou aumento nos preços da carne no varejo e no atacado, no boletim da bovinocultura. Apresar de não indicar preços, destacou que se analisa a evolução deles, desde o ano de 2005 (base), o resultado é uma escalada, quase que linear, de aumentos nas gôndolas dos supermercados e açougues. “Para se ter uma ideia, os preços atuais [no varejo] do quilograma pagos pelo consumidor são 171% mais elevados que os do ano base; já o atacado e a arroba apresentam valorizações mais modestas, 82% e 74%, respectivamente. Mesmo que com preços altos e sendo um motivo de atenção, o último elo da cadeia, o varejo, é o único que apresenta um arrefecimento na evolução de seus preços.
O órgão apontou que a “análise de preços na cadeia do boi no Estado, com relação ao ano base de 2005, revela que a maior valorização ocorreu no varejo, depois no atacado e por fim ao pecuarista. Na comparação mensal, a evolução dos preços ao pecuarista mato-grossense apresentou recuo de 0,47% de maio para junho de 2013”. Frisou que no atacado em Cuiabá, por outro lado, houve evolução de 0,25% nos preços, considerando o mesmo horizonte de análise.
O instituto destacou que “já no terceiro elo da cadeia, o varejo, foi verificada uma estabilidade nos preços na "passagem" de maio para junho. Assim, quando se verifica quanto o preço evoluiu ante o ano base, o varejo apresenta, com sobra, a maior valorização (170,97%); o atacado, uma evolução de 82,44%; e o pecuarista, 74,38%. Entretanto, o varejo é o único elo com tendência de queda, isso porque, se comparada a evolução de preços até janeiro (213,80%) com a evolução até junho (170,97%), há uma diferença de 42,83 pontos percentuais.
O órgão apontou que a “análise de preços na cadeia do boi no Estado, com relação ao ano base de 2005, revela que a maior valorização ocorreu no varejo, depois no atacado e por fim ao pecuarista. Na comparação mensal, a evolução dos preços ao pecuarista mato-grossense apresentou recuo de 0,47% de maio para junho de 2013”. Frisou que no atacado em Cuiabá, por outro lado, houve evolução de 0,25% nos preços, considerando o mesmo horizonte de análise.
O instituto destacou que “já no terceiro elo da cadeia, o varejo, foi verificada uma estabilidade nos preços na "passagem" de maio para junho. Assim, quando se verifica quanto o preço evoluiu ante o ano base, o varejo apresenta, com sobra, a maior valorização (170,97%); o atacado, uma evolução de 82,44%; e o pecuarista, 74,38%. Entretanto, o varejo é o único elo com tendência de queda, isso porque, se comparada a evolução de preços até janeiro (213,80%) com a evolução até junho (170,97%), há uma diferença de 42,83 pontos percentuais.
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