Mercado em expansão expõe tendência da raça Montana no Brasil e Uruguai
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Controlar o rebanho de forma eficiente, aumentar os índices produtivos e reprodutivos, ter a possibilidade de comercializar touros com CEIP para um mercado em ascensão e, principalmente, conhecer o verdadeiro valor genético do rebanho. Essas são algumas das características que o produtor do Programa Montana agrega em seu rebanho.
Por se tratar de um composto tropical, qualquer rebanho base pode ser utilizado para a realização dos cruzamentos, e o Programa Montana dispõe de técnicos preparados para indicar o caminho mais rápido para produzir o melhor animal para as propriedades, facilitando para o pecuarista que deseja fazer seleção genética do rebanho, independente da raça com a qual o produtor já trabalha.
A zootecnista e gerente de operações do Programa Montana, Gabriela Giacomini, afirma que assim que o valor genético do rebanho é conhecido, é realizado o acasalamento dirigido via software Plantel, que leva em conta dados de avaliação e de pedigree, para acelerar o avanço genético dos animais. “A coleta de dados é simples, como pesagem ao nascimento, pesagem e avaliação a desmama, e pesagem e avaliação aos 14 meses. Já na primeira safra é possível conhecer as DEPs (Diferença Esperada na Progênie) de todas as vacas envolvidas e iniciar o trabalho de seleção do rebanho”, informa Giacomini.
Além do trabalho de melhoramento genético oferecido pelo Montana, ainda há a comercialização dos 23% melhores machos nascidos a cada safra como tourinhos Montana, todos com CEIP (Certificado Especial de Identificação e Produção). “O mercado de touros para cruzamento está em franca expansão e, atualmente, todos os touros produzidos são comercializados. Sentimos que a demanda por reprodutores está maior que a oferta”, avalia a gerente do Programa.
O Programa Montana vem selecionando animais compostos há 19 anos e conta com 13 criadores distribuídos pelo Brasil e norte do Uruguai. Ao todo, são cerca de 15 mil matrizes e produção de 1,2 mil touros por ano. Os touros do Programa Montana possuem o selo do CEIP, concedido pelo Ministério da Agricultura para programas de verdadeiro avanço genético. A avaliação genética é processada pela equipe dos Profs. Drs. José Bento S. Ferraz e Joanir P. Eler, da USP/Pirassununga.
Por se tratar de um composto tropical, qualquer rebanho base pode ser utilizado para a realização dos cruzamentos, e o Programa Montana dispõe de técnicos preparados para indicar o caminho mais rápido para produzir o melhor animal para as propriedades, facilitando para o pecuarista que deseja fazer seleção genética do rebanho, independente da raça com a qual o produtor já trabalha.
A zootecnista e gerente de operações do Programa Montana, Gabriela Giacomini, afirma que assim que o valor genético do rebanho é conhecido, é realizado o acasalamento dirigido via software Plantel, que leva em conta dados de avaliação e de pedigree, para acelerar o avanço genético dos animais. “A coleta de dados é simples, como pesagem ao nascimento, pesagem e avaliação a desmama, e pesagem e avaliação aos 14 meses. Já na primeira safra é possível conhecer as DEPs (Diferença Esperada na Progênie) de todas as vacas envolvidas e iniciar o trabalho de seleção do rebanho”, informa Giacomini.
Além do trabalho de melhoramento genético oferecido pelo Montana, ainda há a comercialização dos 23% melhores machos nascidos a cada safra como tourinhos Montana, todos com CEIP (Certificado Especial de Identificação e Produção). “O mercado de touros para cruzamento está em franca expansão e, atualmente, todos os touros produzidos são comercializados. Sentimos que a demanda por reprodutores está maior que a oferta”, avalia a gerente do Programa.
O Programa Montana vem selecionando animais compostos há 19 anos e conta com 13 criadores distribuídos pelo Brasil e norte do Uruguai. Ao todo, são cerca de 15 mil matrizes e produção de 1,2 mil touros por ano. Os touros do Programa Montana possuem o selo do CEIP, concedido pelo Ministério da Agricultura para programas de verdadeiro avanço genético. A avaliação genética é processada pela equipe dos Profs. Drs. José Bento S. Ferraz e Joanir P. Eler, da USP/Pirassununga.
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